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quarta-feira, 15 de abril de 2015


Águia gigante
A águia Haast, que viveu na Nova Zelândia há apenas 700 anos, era 40% maior do que o maior exemplar da espécie atual, e estava no topo da cadeia alimentar. Ela cresceu tanto que atingiu os limites físicos para conseguir voar. A águia, que era assunto de pinturas e contos mitológicos dos primeiros habitantes do país, os Maori, ficou extinta logo após a chegada do homem, assim como muitas outras espécies.

Darwinopterus
Os restos desse réptil voador, o Darwinopterus modularis, sugere que o animal tenha sido um predador aéreo, caçando pequenos dinossauros com penas e mamíferos, há cerca de 160 milhões de ano

HURDIA VICTORIAHurdia foi um gênero da família Anomalocaridae que viveu durante o período CambrianoHurdia foi um dos principais organismos do oceano Cambriano, chegando a medir aproximadamente 20 cm de comprimento[1] . Sua cabeça tinha um par de apêndices espinhosos, que ajudavam a transportas os alimentos a sua boca, que parecia um pedaço de abacaxi. Possuíam uma protuberância pontiaguda oca na parte superior de sua cabeça. A função desse órgão permanece desconhecida, uma vez que não poderia ser uma proteção pois não havia tecido mole subjacente.[2] Tinham lóbulos ao longo das laterais do tronco, dos quais se suspenderam suas grandes brânquias
Hurdia era um predador, ou possivelmente um ser necrófago. Seus apêndices eram mais frágeis que o dos Anomalocaris, sugerindo que ele se alimentava de animais menos robustos. Distribuiu-se de forma cosmopolita; seus fósseis foram encontrados no Folhelho Burgess, assim como em sítios dos EUA, China e Europa.[1]
Hurdia foi descrito pela primeira vez a partir de fósseis encontrados pelo paleontólogo americano Charles Doolittle Walcott em 1909[3] , enquanto fazia uma catalogação do Folhelho Burgess. No entanto, ele pensou equivocadamente que as várias partes do corpo pertenciam a criaturas diferentes, o que levou a serem classificadas várias vezes incorretamente como uma espécie de água-viva, pepino do mar ou seu parente próximo Anomalocaris.
No final de 1990, o curador do Museu Real de Ontário, Desmond H. Collins ligou os elementos do animal, apresentando suas ideias em artigos informais,[4] [5] porém, só em 2009, após três anos de árdua pesquisa, que o organismo foi completamente reconstruído.[1] [6] [7] [8]
69 espécimes de Hurdia são conhecidos do Canteiro Filópode, onde eles compreenderam 0,13% da comunidade.[9]. Esse animal esta relacionado com o Anomalocaris

Tartaruga aquática
Essa espécie de tartaruga, a Odontochelys semitestacea, com meio casco, viveu na costa chinesa há cerca de 220 milhões de anos, tornando-a a tartaruga conhecida mais antiga. Ela possuía casco apenas na barriga.
 DIPLODOCO
 diplodoco (Diplodocus longus) foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Jurássico há aproximadamente 170 a 136 milhões de anos. O seu nome significa dupla alavanca pela disposição dos ossos da parte posterior de cauda com mais de 15 metros, o tamanho de um tyranossauro. Media em torno de 27 a 40 metros(mais conhecidos com 27.2m) de
cO diplodoco viveu na América do Norte e foi descoberto por Othniel Charles Marsh, que publicou sua descoberta em 1878.

Alimentação[editar | editar código-fonte]

Supõ-se que eles se alimentavam de plantas aquáticas, ramos de copas de árvores, vegetação tenra rasteira e folhas altas das árvores. Logo são herbívoros.

Características físicas[editar | editar código-fonte]

Os diplodocos tinham pés largos e redondos e andavam de forma semelhante aos elefantes.
Existem muitas cópias de seus esqueletos espalhados em vários museus do mundo.
O longo pescoço dos diplodocos possuía 15 vértebras enormes, que sustentavam sua pequena cabeça, o dorso possuía 10 vértebras maiores ainda, e a cauda 70 vértebras que iam afunilando até a sua extremidade, a qual servia de chicote para defesa.
Ele media de 30 a 40 metros de comprimento e de 7 a 14 metros de altura, mas essa altura varia com a posição, pois podia ficar em pé sobre duas patas,sua cauda era a maior do reino animal, podendo ter quase a metade do tamanho do corpo de cauda de 15 a 18 metros de comprimento.

Predadores[editar | editar código-fonte]

Os diplodocos, apesar de grandes, não eram imunes a ataques de carnívoros, principalmente quando filhotes, uma vez que os adultos não cuidavam destes. Sem dúvida alguma seus maiores inimigos durante a infância poderiam ser mamíferos e pequenos dinossauros carnívoros, além dos terríveis alossauros. Durante a fase adulta e eram grandes demais para as florestas, ficavam em campo aberto, em enormes manadas, assim cada um protege o outro com suas caudas imensas para bater nos alossauros.

Taxonomia[editar | editar código-fonte]

Os diplodocídeos foram amplamente estudados por Tschopp et al.[1]

Espécies aparentadas[editar | editar código-fonte]

Espécies de Diplodocus[editar | editar código-fonte]

  • Diplodocus carnegii
  • Diplodocus hayi
  • Diplodocus longusomprimento
e pesava cerca de 25 toneladas. É um dos dinossauros mais conhecidos.

quarta-feira, 8 de abril de 2015


BRAQUIOSSAURO Braquiossauro cujo nome significa "lagarto braço", dado os seus membros anteriores ("braços") serem maiores que os posteriores, era um género de dinossauros saurópode que viveu durante o fim do período Jurássico. Este animal tinha mais de 12 metros de altura e cerca de 25 metros de comprimento. Estima-se que o peso do animal girava em torno de 50 toneladas[1] .
O primeiro braquiossauro foi descoberto em 1900 no Colorado, Estados Unidos, mas também viveu na área onde se localiza hoje a Argélia e a Tunísia, há aproximadamente 144 milhões de anos, durante o período Jurássico. Esse animal provavelmente não poderia erguer-se nas patas traseiras como mostra o filme "Jurassic Park", pois elas eram mais curtas que as dianteiras. Mesmo assim sua altura lhe permitia, sem esforço, comer as copas das árvores, sua atividade principal.
O braquiossauro passava a maior parte do dia comendo folhas de suas árvores prediletas como as coníferas (um tipo de pinheiros), cicadáceas e ginkgoáceas. Algumas estimativas, baseadas em modelos reconstruídos com ossos e musculatura calculada, situavam o seu peso entre 32 toneladas (Gregory Paul 1988) a 37 toneladas (Christiansen 1997). Durante muito tempo julgou-se ser este o maior dinossauro a ter existido.
Porém sabe-se agora que vários saurópodes (o argentinossauro, por exemplo) eram maiores que o braquiossauro. Recentemente foram descobertos outros dinossauros da mesma família que eram também maiores que o braquiossauro: Supersaurus, o Ultrassaurus e o Sauroposeidon.
Calcula-se que, para abastecer seu corpanzil, comia mais ou menos 2 toneladas de plantas por dia. Apesar do grande peso, podia desenvolver uma velocidade de aproximadamente 20 km/h.
Como as narinas desse enorme saurópode ficavam no alto da cabeça, muitos cientistas acreditavam que ele vivia na água, comendo plantas aquáticas no fundo de lagos e rios. Nesse caso seu corpo ficaria debaixo da água e de vez em quando aparecia a pequena cabeça com as narinas através das quais ele respirava. Mas essa teoria foi superada, pois sabe-se que seus pulmões não teriam suportado a pressão da águaO
MAMUTE
O mamute é um animal extinto que pertence ao gênero Mammuthus e à família Elephantidae incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pelo. Estes animais extinguiram-se há apenas 12 000 anos e foram muito comuns no Paleolítico, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-história.[1]
Os mamutes viviam na África, norte da Ásia e América do Norte em climas temperados e frios. Já foram, no entanto, encontrados vestígios destes animais na América do Sul, por exemplo marcas de dentes. Estes animais extinguiram-se provavelmente devido às alterações climáticas do fim da Idade do Gelo. Descobertas mostram também que o ser humano teve papel fundamental sobre a extinção dos Mamutes. A descoberta mostra que o ser humano da Idade da Pedra caçava mamutes para obtenção de comida e vestimentas e que usava seus ossos e couro para fabricação de casas.
Lyuba, um exemplar mumificado de Mamute-lanoso
Na Sibéria, descobriram-se restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação, como tutanos, peles com pelo e até sangue em estado líquido. Esta descoberta permitiu se fazer estudos genéticos e averiguar que este gênero é mais próximo do elefante asiático (Elephas) que do africano (Loxodonta). Atualmente especula-se sobre a possibilidade de clonar o DNA destes fósseis e fazer reviver a espécie (especialmente o mamute lanoso).Os animais clonados serão colocados numa reserva natural, chamada Parque Pleistoceno, na Rússia, na região siberiana, mas não só o mamute será revivido, também outras espécies de animais que agora estão extintas e tinham vivido nesse mesmo local, tem a chance de serem revividas.
O Mamute se dividia em 15 espécies confirmadas até então, são elas:
Modelo de um mamute em Nordhausen (Alemanha).
O Mamute-Anão, também conhecido como Mamute-da-Ilha-Wrangel na Rússia e Mamute-da-Ilha-São-Paulo no Alasca (Mammuthus primigenius vrangeliensis) não é uma espécie, é na verdade uma subespécie do mamute-lanoso que sofreu nanismo insular, a medida de sua altura era entre 1,80 a 2,30 metros. Nessas ilhas, esses Mamutes pequenos viveram bem mais do que a versão normal, do continente, que foi extinta há 10 000 anos. A variedade do Alasca viveu até 3 750 anos atrás, enquanto que os da Ilha Wrangel estima-se terem vivido há até 1 700 anos atrás, sua extinção se devendo a interação humana.
o Mamute-anão-do-Japão (Mammuthus protomammonteus) foi uma versão menor da espécie continental Mamute-da-estepe, alguns paleontólogos a declaram como uma espécie invalida assim sendo um sinônimo do Mamute-da-estepe, mas muitos outros paleontólogos discordam disso por ter evidências que o Mamute-anão-do-Japão foi uma espécie separada.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os mastodontes eram parentes um pouco distantes do mamute.

ESPINOSSAUROO Espinossauro (Spinosaurus aegyptiacus) cujo nome significa Lagarto Espinho, foi uma espécie de dinossauro carnívoro que andava como um quadrúpede e como um bípede, era retratado como um bípede completo antes por causa do filme Jurassic Park 3 de 2001, mas novas descobertas dizem que se locomovia mais em posição quadrúpede em terra firme. Ele viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o norte da África. Foram também descobertos dentes e vértebras de espinossaurídeos no Brasil tais como o Oxalaia quilombensis e o Irritator challengeri, especialmente na região que atualmente corresponde ao estado do Ceará.
O Espinossauro foi o maior dinossauro terópode que já existiu, com adultos medindo em torno de 6 metros de altura no máximo com sua postura bípede, e estimativas dizem que ele podia chegar até 6,8 metros de altura e 15 metros de comprimento e pesando possivelmente até 7 toneladas. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros o que lhe conferiu o nome de "lagarto espinho". Esses prolongamentos são recobertos por uma pele fina. Os cientistas cogitam como possíveis funções (independentes, mas não mutuamente exclusivas) dessa vela dorsal, a termorregulação (armazenando o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis), exibição (sexual ou para intimidação de rivais) ou apenas um efeito visual durante o nado. Seus braços eram extremamente longos que serviam para pegar grandes peixes. Ele foi o primeiro dinossauro semi-aquático a ser descoberto.
Até hoje, nunca foi encontrado um material fóssil muito completo sobre o Espinossauro. O Espinossauro foi descoberto pelo paleontólogo alemão Ernst Stromer em 1912, no Egito. Stromer divulgou um estudo sobre alguns ossos de Espinossauro e sustentou a tese de que o animal podia ter sido maior do que o Tiranossauro rex. No entanto, estes fósseis foram destruídos em 1944 num bombardeio contra um museu de Munique, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, os cientistas só descobriram ossos isolados de esqueletos de Espinossauro.
Mais recentemente, foi encontrado um fragmento do crânio de Espinossauro medindo um metro de comprimento. Comparado com crânios já conhecidos, estima-se que tivesse no total cerca de 3 metros. Baseado nessas dimensões e em outros esqueletos da mesma espécie, os cientistas calculam que essa criatura teria entre 12,6 a 18 metros de comprimento e pesaria entre 7 a 20,9 toneladas. Seria sem dúvida o maior predador que já andou pela terra e que deixou vestígios. Desta maneira, este dinossauro supera o Tiranossauro rex, cujo maior fóssil já encontrado até agora, batizado como "Sue", mede 12,8 metros de comprimento 5 metros de altura e pesava 8,4 toneladas (segundo recentes pesquisas).
Em Setembro de 2014 foi encontrado no Marrocos um fóssil de Espinossauro bem conservado, que mostrou que ele tinha adaptações para viver bem na água. Isso significa que o Espinossauro tinha uma vida semiaquática passando a maior parte de seu tempo na água. As extremidades de seus ossos o ajudavam na água mas não na terra, seu centro de gravidade era deslocado para trás, por isso quando estava em terra firme andava mais como um quadrúpede do que como um bípede.

CARNOTAUROO carnotauro (Carnotaurus sastrei, do latim "touro carnívoro") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Sul.[1] Ele também foi nomeado "Lagarto de Abel" quando em 1985 os paleontólogos argentinos (José Bonaparte e Fernando Novas) descobriram que ele era um carnívoro com o crânio diferente de todos os outros carnívoros que já haviam sido descobertos. O chamaram de Abelisaurus que significa "Lagarto de Abel".
O carnotauro foi um grande predador, media em torno de 7,6 metros de comprimento e 3 de altura, pesava em torno de uma tonelada. Foi descoberto por um paleontólogo em Chubut, na Argentina e no Brasil.
Várias características do carnotauro chamam a atenção dos cientistas. Embora fosse carnívoro, foi observado nele uma característica comum apenas em herbívoros, a presença de pequenos chifres, acredita-se que eles eram usados em lutas com indivíduos da mesma espécie, já que são pequenos demais para terem sido usados na caça. Outras características impressionantes eram os pequenos olhos apontados para frente e os ossos da coluna com projeções em forma de asa. O focinho maciço sugere órgãos olfativos grandes e olfato apurado.
A região em que o carnotauro foi encontrado era habitada por um dinossauro herbívoro saurópodo chamado chubutissauro, cerca de três vezes menor em comprimento. Acredita-se que o chubutissauro fosse a principal presa do carnotauro.

VELOCIRAPTORVelociraptor ( /vɪˈlɒsɪræptər/)[1] é um gênero de dinossauro terópode que viveu aproximadamente a 75 a 71 milhões de anos atrás, durante a última parte do período Cretáceo.[2] Duas espécies são reconhecidas atualmente, embora outras tenham sido atribuídas no passado. A espécie-tipo é V. mongoliensis; fósseis desta espécie foram descobertos na Mongólia. A segunda espécie, V. osmolskae, foi nomeado em 2008 a partir do crânio encontrado na Mongólia Interior, China.
Menor do que outros dromaeossaurídeos como os Deinonychus e Achillobator, o Velociraptor, no entanto, compartilhou muitas das mesmas características anatômicas. Era um carnívoro bípede, emplumado com uma longa cauda e uma garra em forma de foice em cada pata traseira, que é pensado para ter sido usado para combater a presa. Velociraptor pode ser distinguido de outros dromaeossaurídeos por seu crânio longo e baixo, com um nariz voltado para cima.
Velociraptor (comumente abreviado para "raptor") é um dos gêneros de dinossauros mais conhecidos do público em geral, devido ao seu papel de destaque na série de filmes Jurassic Park. Nos filmes foi mostrado com irregularidades anatômicas, sendo muito maior do que era na realidade e sem penas. Algumas dessas imprecisões, junto com a maior cúpula da cabeça nos filmes pode sugerir que os dinossauros nos filmes foram realmente modelados sobre o Deinonychus.[3] Velociraptor também é bem conhecido por paleontólogos, com mais de uma dúzia de esqueletos fósseis descritos, mais do que qualquer outro dromeossaurídeo. A um espécime particularmente famoso preservado de um Velociraptor travando combate com um Protoceratops.

TIRANOSSAURO-REX ou T-REXT. Rex (originalmente conhecida como Tyrannosaurus Rex, sua grafia também pode ser T Rex ou T - Rex), era uma banda de Rock inglesa formada por Marc Bolan. Foi fundada nos anos 60 como um duo de folk rock, mas encontrou o sucesso nos anos 70 como uma banda de glam rock com os hits "; Get It On", "Ride A White Swan", "20th Century Boy", "Children of the Revolution", "Hot Love", "Telegram Sam" e "Metal Guru". Após o sucesso comercial minguante em meados dos anos 1970, o T.Rex terminou em 1977 após Bolan morrer em um acidente de carro.
Electric Warrior, seu sexto álbum de estúdio, é largamente considerado como um dos principais lançamentos do glam rock britânico. Alcançou o número trinta e dois nos EUA, enquanto foi o número um por várias semanas no Reino Unido, tornando-se o álbum mais vendido de 1971. Em 2003, foi classificado com o número 160 na Lista dos 500 melhores álbuns de sempre da Revista Rolling Stone.
Após um período de pouca aceitação em meados dos 1970, e o insucesso de critica e venda dos álbuns Tanx e Futuristic Dragon, a banda ressurgiu com o lançamento do disco Dandy in the Underworld de 1977, aclamado pela critica da época. Porém, o final do grupo tornou-se inevitável após a morte de Marc Bolan em um acidente de carro ocorrido em 16 de setembro de 1977.
ESTEGOSSAURO
O estegossauro (Stegosaurus armatus, do latim "lagarto telhado") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Jurássico principalmente na América do Norte. Também foi encontrado um exemplar fossilizado em Portugal em 2006. Media em torno de 9 metros de comprimento, 4 metros de altura e pesava em torno de 4 toneladas.
Os estegossauros possuíam enormes espigões ósseos nas costas, estes eram usados tanto para a defesa quanto para estabilizar a temperatura do corpo do dinossauro. Havia também espigões nas caudas usados apenas para a defesa. Uma característica curiosa é que há fortes indícios de que o estegossauro possuía dois centros nervosos em seu corpo, ou seja, dois cérebros, um na cabeça e outro na região lombar.
O primeiro fóssil de estegossauro foi encontrado por Othniel Charles Marsh em 1877 no estado americano do Colorado. Desde então muitos outros fósseis deste mesmo dinossauro foram encontrados, o que leva os estudiosos a crer que havia uma grande população de estegossauros no fim do período Jurássico.
Os estegossauros são bastante populares e apareceram em alguns filmes como Jurassic Park 2: O Mundo Perdido e King Kong.