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quinta-feira, 14 de maio de 2015


BISÃO-ANTIGOO Bisão-antigo (Bison antiquus) foi o grande herbívoro mais comum do continente norte-americano há mais de 10.000 anos, e é um ancestral direto do bisão americano vivo.
Durante a época posterior Pleistoceno, entre 240 mil e 220 ​​mil anos atrás,[1] [2] [3] Bisonte-da-estepe, migraram da Sibéria para o Alasca. Esta espécie habitou partes do norte da América do Norte durante todo o restante do Pleistoceno. No entanto, Bison priscus foi substituído pelo Bisão-de-cornos-longos, Bison latifrons, e um pouco mais tarde por Bison antiquus. Os maiores B. latifrons parece ter morrido por cerca de 20.000 anos atrás. Em contraste, B. antiquus tornou-se cada vez mais abundante em partes da América do Norte a partir de 18.000 até cerca de 10.000 anos,[2] after which the species appears to have given rise to the living species, Bison bison.[4] após o qual a espécie parece ter dado origem às espécies vivas, Bison bison.[4] B. antiquus é o maior herbívoro dos mamíferos recuperados de La Brea.
B. antiquus era mais alto, tinha ossos e chifres maiores e foi 15-25% maior do que o total bisão moderno: Ele chegou até a 2,27m de altura, 4,6m de comprimento e um peso de 1588 kg.[5] De ponta a ponta, os chifres de B. antiquus mediam cerca de Um dos melhores sítios arqueológicos para ver esqueletos semi-fossilizadas de mais de 500 indivíduos de Bison antiquus é o Sítio arqueológico Hudson-Meng operado pelo Serviço Florestal dos EUA, 29 km a noroeste de Crawford, Nebraska. Uma série de lanças e pontas de projétil do período Paleoamericano foram recuperados em conjunto com os esqueletos de animais no local, que é datada de cerca de 9.700 a 10.000 anos atrás. A razão para o "die-off" (morte em massa) de tantos animais em um local compacto ainda está em conjecturas, alguns profissionais afirmam que foi o resultado de uma bem sucedida caça Paleoamericano, enquanto outros sentem o rebanho morreu como resultado de algum dramática evento natural, a ser posteriormente eliminado por seres humanos. Indivíduos de Bison antiquus de ambos os sexos e uma gama típica de idades foram encontrados no local1 metro.

CARNOTAURO carnotauro (Carnotaurus sastrei, do latim "touro carnívoro") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Sul.[1] Ele também foi nomeado "Lagarto de Abel" quando em 1985 os paleontólogos argentinos (José Bonaparte e Fernando Novas) descobriram que ele era um carnívoro com o crânio diferente de todos os outros carnívoros que já haviam sido descobertos. O chamaram de Abelisaurus que significa "Lagarto de Abel".O carnotauro foi um grande predador, media em torno de 7,6 metros de comprimento e 3 de altura, pesava em torno de uma tonelada. Foi descoberto por um paleontólogo em Chubut, na Argentina e no Brasil.
Várias características do carnotauro chamam a atenção dos cientistas. Embora fosse carnívoro, foi observado nele uma característica comum apenas em herbívoros, a presença de pequenos chifres, acredita-se que eles eram usados em lutas com indivíduos da mesma espécie, já que são pequenos demais para terem sido usados na caça. Outras características impressionantes eram os pequenos olhos apontados para frente e os ossos da coluna com projeções em forma de asa. O focinho maciço sugere órgãos olfativos grandes e olfato apurado.
A região em que o carnotauro foi encontrado era habitada por um dinossauro herbívoro saurópodo chamado chubutissauro, cerca de três vezes menor em comprimento. Acredita-se que o chubutissauro fosse a principal presa do carnotauro.

pessoal do blog me desculpa pela demora de postagens, demorei por causas escolares agora estou a todo vapor para trazer para vocês tudo sobre os DINOSSAUROS
MOA
As moas são um grupo extinto de aves não voadoras. O grupo era endérmico da Nova Zelândia e os seus representantes eram os herbívoros dominantes do seu ecos
É um grupo diverso, principalmente quando se refere a seu tamanho, com postura horizontal e asas pequenas, seu corpo era fortemente apoiado por pernas grossas e pés consideravelmente grandes; pescoço longo acompanhado de uma cabeça pequena, seu bico era largo e reto e suas narinas eram bem desenvolvidas.
A moa gigante Dinornis novaezealandiae poderia atingir cerca de três metros de altura e 250 kg de peso, sendo assim a ave mais alta que já habitou a Terra.sistema

quarta-feira, 15 de abril de 2015


Águia gigante
A águia Haast, que viveu na Nova Zelândia há apenas 700 anos, era 40% maior do que o maior exemplar da espécie atual, e estava no topo da cadeia alimentar. Ela cresceu tanto que atingiu os limites físicos para conseguir voar. A águia, que era assunto de pinturas e contos mitológicos dos primeiros habitantes do país, os Maori, ficou extinta logo após a chegada do homem, assim como muitas outras espécies.

Darwinopterus
Os restos desse réptil voador, o Darwinopterus modularis, sugere que o animal tenha sido um predador aéreo, caçando pequenos dinossauros com penas e mamíferos, há cerca de 160 milhões de ano

HURDIA VICTORIAHurdia foi um gênero da família Anomalocaridae que viveu durante o período CambrianoHurdia foi um dos principais organismos do oceano Cambriano, chegando a medir aproximadamente 20 cm de comprimento[1] . Sua cabeça tinha um par de apêndices espinhosos, que ajudavam a transportas os alimentos a sua boca, que parecia um pedaço de abacaxi. Possuíam uma protuberância pontiaguda oca na parte superior de sua cabeça. A função desse órgão permanece desconhecida, uma vez que não poderia ser uma proteção pois não havia tecido mole subjacente.[2] Tinham lóbulos ao longo das laterais do tronco, dos quais se suspenderam suas grandes brânquias
Hurdia era um predador, ou possivelmente um ser necrófago. Seus apêndices eram mais frágeis que o dos Anomalocaris, sugerindo que ele se alimentava de animais menos robustos. Distribuiu-se de forma cosmopolita; seus fósseis foram encontrados no Folhelho Burgess, assim como em sítios dos EUA, China e Europa.[1]
Hurdia foi descrito pela primeira vez a partir de fósseis encontrados pelo paleontólogo americano Charles Doolittle Walcott em 1909[3] , enquanto fazia uma catalogação do Folhelho Burgess. No entanto, ele pensou equivocadamente que as várias partes do corpo pertenciam a criaturas diferentes, o que levou a serem classificadas várias vezes incorretamente como uma espécie de água-viva, pepino do mar ou seu parente próximo Anomalocaris.
No final de 1990, o curador do Museu Real de Ontário, Desmond H. Collins ligou os elementos do animal, apresentando suas ideias em artigos informais,[4] [5] porém, só em 2009, após três anos de árdua pesquisa, que o organismo foi completamente reconstruído.[1] [6] [7] [8]
69 espécimes de Hurdia são conhecidos do Canteiro Filópode, onde eles compreenderam 0,13% da comunidade.[9]. Esse animal esta relacionado com o Anomalocaris

Tartaruga aquática
Essa espécie de tartaruga, a Odontochelys semitestacea, com meio casco, viveu na costa chinesa há cerca de 220 milhões de anos, tornando-a a tartaruga conhecida mais antiga. Ela possuía casco apenas na barriga.
 DIPLODOCO
 diplodoco (Diplodocus longus) foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Jurássico há aproximadamente 170 a 136 milhões de anos. O seu nome significa dupla alavanca pela disposição dos ossos da parte posterior de cauda com mais de 15 metros, o tamanho de um tyranossauro. Media em torno de 27 a 40 metros(mais conhecidos com 27.2m) de
cO diplodoco viveu na América do Norte e foi descoberto por Othniel Charles Marsh, que publicou sua descoberta em 1878.

Alimentação[editar | editar código-fonte]

Supõ-se que eles se alimentavam de plantas aquáticas, ramos de copas de árvores, vegetação tenra rasteira e folhas altas das árvores. Logo são herbívoros.

Características físicas[editar | editar código-fonte]

Os diplodocos tinham pés largos e redondos e andavam de forma semelhante aos elefantes.
Existem muitas cópias de seus esqueletos espalhados em vários museus do mundo.
O longo pescoço dos diplodocos possuía 15 vértebras enormes, que sustentavam sua pequena cabeça, o dorso possuía 10 vértebras maiores ainda, e a cauda 70 vértebras que iam afunilando até a sua extremidade, a qual servia de chicote para defesa.
Ele media de 30 a 40 metros de comprimento e de 7 a 14 metros de altura, mas essa altura varia com a posição, pois podia ficar em pé sobre duas patas,sua cauda era a maior do reino animal, podendo ter quase a metade do tamanho do corpo de cauda de 15 a 18 metros de comprimento.

Predadores[editar | editar código-fonte]

Os diplodocos, apesar de grandes, não eram imunes a ataques de carnívoros, principalmente quando filhotes, uma vez que os adultos não cuidavam destes. Sem dúvida alguma seus maiores inimigos durante a infância poderiam ser mamíferos e pequenos dinossauros carnívoros, além dos terríveis alossauros. Durante a fase adulta e eram grandes demais para as florestas, ficavam em campo aberto, em enormes manadas, assim cada um protege o outro com suas caudas imensas para bater nos alossauros.

Taxonomia[editar | editar código-fonte]

Os diplodocídeos foram amplamente estudados por Tschopp et al.[1]

Espécies aparentadas[editar | editar código-fonte]

Espécies de Diplodocus[editar | editar código-fonte]

  • Diplodocus carnegii
  • Diplodocus hayi
  • Diplodocus longusomprimento
e pesava cerca de 25 toneladas. É um dos dinossauros mais conhecidos.

quarta-feira, 8 de abril de 2015


BRAQUIOSSAURO Braquiossauro cujo nome significa "lagarto braço", dado os seus membros anteriores ("braços") serem maiores que os posteriores, era um género de dinossauros saurópode que viveu durante o fim do período Jurássico. Este animal tinha mais de 12 metros de altura e cerca de 25 metros de comprimento. Estima-se que o peso do animal girava em torno de 50 toneladas[1] .
O primeiro braquiossauro foi descoberto em 1900 no Colorado, Estados Unidos, mas também viveu na área onde se localiza hoje a Argélia e a Tunísia, há aproximadamente 144 milhões de anos, durante o período Jurássico. Esse animal provavelmente não poderia erguer-se nas patas traseiras como mostra o filme "Jurassic Park", pois elas eram mais curtas que as dianteiras. Mesmo assim sua altura lhe permitia, sem esforço, comer as copas das árvores, sua atividade principal.
O braquiossauro passava a maior parte do dia comendo folhas de suas árvores prediletas como as coníferas (um tipo de pinheiros), cicadáceas e ginkgoáceas. Algumas estimativas, baseadas em modelos reconstruídos com ossos e musculatura calculada, situavam o seu peso entre 32 toneladas (Gregory Paul 1988) a 37 toneladas (Christiansen 1997). Durante muito tempo julgou-se ser este o maior dinossauro a ter existido.
Porém sabe-se agora que vários saurópodes (o argentinossauro, por exemplo) eram maiores que o braquiossauro. Recentemente foram descobertos outros dinossauros da mesma família que eram também maiores que o braquiossauro: Supersaurus, o Ultrassaurus e o Sauroposeidon.
Calcula-se que, para abastecer seu corpanzil, comia mais ou menos 2 toneladas de plantas por dia. Apesar do grande peso, podia desenvolver uma velocidade de aproximadamente 20 km/h.
Como as narinas desse enorme saurópode ficavam no alto da cabeça, muitos cientistas acreditavam que ele vivia na água, comendo plantas aquáticas no fundo de lagos e rios. Nesse caso seu corpo ficaria debaixo da água e de vez em quando aparecia a pequena cabeça com as narinas através das quais ele respirava. Mas essa teoria foi superada, pois sabe-se que seus pulmões não teriam suportado a pressão da águaO
MAMUTE
O mamute é um animal extinto que pertence ao gênero Mammuthus e à família Elephantidae incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pelo. Estes animais extinguiram-se há apenas 12 000 anos e foram muito comuns no Paleolítico, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-história.[1]
Os mamutes viviam na África, norte da Ásia e América do Norte em climas temperados e frios. Já foram, no entanto, encontrados vestígios destes animais na América do Sul, por exemplo marcas de dentes. Estes animais extinguiram-se provavelmente devido às alterações climáticas do fim da Idade do Gelo. Descobertas mostram também que o ser humano teve papel fundamental sobre a extinção dos Mamutes. A descoberta mostra que o ser humano da Idade da Pedra caçava mamutes para obtenção de comida e vestimentas e que usava seus ossos e couro para fabricação de casas.
Lyuba, um exemplar mumificado de Mamute-lanoso
Na Sibéria, descobriram-se restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação, como tutanos, peles com pelo e até sangue em estado líquido. Esta descoberta permitiu se fazer estudos genéticos e averiguar que este gênero é mais próximo do elefante asiático (Elephas) que do africano (Loxodonta). Atualmente especula-se sobre a possibilidade de clonar o DNA destes fósseis e fazer reviver a espécie (especialmente o mamute lanoso).Os animais clonados serão colocados numa reserva natural, chamada Parque Pleistoceno, na Rússia, na região siberiana, mas não só o mamute será revivido, também outras espécies de animais que agora estão extintas e tinham vivido nesse mesmo local, tem a chance de serem revividas.
O Mamute se dividia em 15 espécies confirmadas até então, são elas:
Modelo de um mamute em Nordhausen (Alemanha).
O Mamute-Anão, também conhecido como Mamute-da-Ilha-Wrangel na Rússia e Mamute-da-Ilha-São-Paulo no Alasca (Mammuthus primigenius vrangeliensis) não é uma espécie, é na verdade uma subespécie do mamute-lanoso que sofreu nanismo insular, a medida de sua altura era entre 1,80 a 2,30 metros. Nessas ilhas, esses Mamutes pequenos viveram bem mais do que a versão normal, do continente, que foi extinta há 10 000 anos. A variedade do Alasca viveu até 3 750 anos atrás, enquanto que os da Ilha Wrangel estima-se terem vivido há até 1 700 anos atrás, sua extinção se devendo a interação humana.
o Mamute-anão-do-Japão (Mammuthus protomammonteus) foi uma versão menor da espécie continental Mamute-da-estepe, alguns paleontólogos a declaram como uma espécie invalida assim sendo um sinônimo do Mamute-da-estepe, mas muitos outros paleontólogos discordam disso por ter evidências que o Mamute-anão-do-Japão foi uma espécie separada.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os mastodontes eram parentes um pouco distantes do mamute.

ESPINOSSAUROO Espinossauro (Spinosaurus aegyptiacus) cujo nome significa Lagarto Espinho, foi uma espécie de dinossauro carnívoro que andava como um quadrúpede e como um bípede, era retratado como um bípede completo antes por causa do filme Jurassic Park 3 de 2001, mas novas descobertas dizem que se locomovia mais em posição quadrúpede em terra firme. Ele viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o norte da África. Foram também descobertos dentes e vértebras de espinossaurídeos no Brasil tais como o Oxalaia quilombensis e o Irritator challengeri, especialmente na região que atualmente corresponde ao estado do Ceará.
O Espinossauro foi o maior dinossauro terópode que já existiu, com adultos medindo em torno de 6 metros de altura no máximo com sua postura bípede, e estimativas dizem que ele podia chegar até 6,8 metros de altura e 15 metros de comprimento e pesando possivelmente até 7 toneladas. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros o que lhe conferiu o nome de "lagarto espinho". Esses prolongamentos são recobertos por uma pele fina. Os cientistas cogitam como possíveis funções (independentes, mas não mutuamente exclusivas) dessa vela dorsal, a termorregulação (armazenando o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis), exibição (sexual ou para intimidação de rivais) ou apenas um efeito visual durante o nado. Seus braços eram extremamente longos que serviam para pegar grandes peixes. Ele foi o primeiro dinossauro semi-aquático a ser descoberto.
Até hoje, nunca foi encontrado um material fóssil muito completo sobre o Espinossauro. O Espinossauro foi descoberto pelo paleontólogo alemão Ernst Stromer em 1912, no Egito. Stromer divulgou um estudo sobre alguns ossos de Espinossauro e sustentou a tese de que o animal podia ter sido maior do que o Tiranossauro rex. No entanto, estes fósseis foram destruídos em 1944 num bombardeio contra um museu de Munique, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, os cientistas só descobriram ossos isolados de esqueletos de Espinossauro.
Mais recentemente, foi encontrado um fragmento do crânio de Espinossauro medindo um metro de comprimento. Comparado com crânios já conhecidos, estima-se que tivesse no total cerca de 3 metros. Baseado nessas dimensões e em outros esqueletos da mesma espécie, os cientistas calculam que essa criatura teria entre 12,6 a 18 metros de comprimento e pesaria entre 7 a 20,9 toneladas. Seria sem dúvida o maior predador que já andou pela terra e que deixou vestígios. Desta maneira, este dinossauro supera o Tiranossauro rex, cujo maior fóssil já encontrado até agora, batizado como "Sue", mede 12,8 metros de comprimento 5 metros de altura e pesava 8,4 toneladas (segundo recentes pesquisas).
Em Setembro de 2014 foi encontrado no Marrocos um fóssil de Espinossauro bem conservado, que mostrou que ele tinha adaptações para viver bem na água. Isso significa que o Espinossauro tinha uma vida semiaquática passando a maior parte de seu tempo na água. As extremidades de seus ossos o ajudavam na água mas não na terra, seu centro de gravidade era deslocado para trás, por isso quando estava em terra firme andava mais como um quadrúpede do que como um bípede.

CARNOTAUROO carnotauro (Carnotaurus sastrei, do latim "touro carnívoro") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Sul.[1] Ele também foi nomeado "Lagarto de Abel" quando em 1985 os paleontólogos argentinos (José Bonaparte e Fernando Novas) descobriram que ele era um carnívoro com o crânio diferente de todos os outros carnívoros que já haviam sido descobertos. O chamaram de Abelisaurus que significa "Lagarto de Abel".
O carnotauro foi um grande predador, media em torno de 7,6 metros de comprimento e 3 de altura, pesava em torno de uma tonelada. Foi descoberto por um paleontólogo em Chubut, na Argentina e no Brasil.
Várias características do carnotauro chamam a atenção dos cientistas. Embora fosse carnívoro, foi observado nele uma característica comum apenas em herbívoros, a presença de pequenos chifres, acredita-se que eles eram usados em lutas com indivíduos da mesma espécie, já que são pequenos demais para terem sido usados na caça. Outras características impressionantes eram os pequenos olhos apontados para frente e os ossos da coluna com projeções em forma de asa. O focinho maciço sugere órgãos olfativos grandes e olfato apurado.
A região em que o carnotauro foi encontrado era habitada por um dinossauro herbívoro saurópodo chamado chubutissauro, cerca de três vezes menor em comprimento. Acredita-se que o chubutissauro fosse a principal presa do carnotauro.

VELOCIRAPTORVelociraptor ( /vɪˈlɒsɪræptər/)[1] é um gênero de dinossauro terópode que viveu aproximadamente a 75 a 71 milhões de anos atrás, durante a última parte do período Cretáceo.[2] Duas espécies são reconhecidas atualmente, embora outras tenham sido atribuídas no passado. A espécie-tipo é V. mongoliensis; fósseis desta espécie foram descobertos na Mongólia. A segunda espécie, V. osmolskae, foi nomeado em 2008 a partir do crânio encontrado na Mongólia Interior, China.
Menor do que outros dromaeossaurídeos como os Deinonychus e Achillobator, o Velociraptor, no entanto, compartilhou muitas das mesmas características anatômicas. Era um carnívoro bípede, emplumado com uma longa cauda e uma garra em forma de foice em cada pata traseira, que é pensado para ter sido usado para combater a presa. Velociraptor pode ser distinguido de outros dromaeossaurídeos por seu crânio longo e baixo, com um nariz voltado para cima.
Velociraptor (comumente abreviado para "raptor") é um dos gêneros de dinossauros mais conhecidos do público em geral, devido ao seu papel de destaque na série de filmes Jurassic Park. Nos filmes foi mostrado com irregularidades anatômicas, sendo muito maior do que era na realidade e sem penas. Algumas dessas imprecisões, junto com a maior cúpula da cabeça nos filmes pode sugerir que os dinossauros nos filmes foram realmente modelados sobre o Deinonychus.[3] Velociraptor também é bem conhecido por paleontólogos, com mais de uma dúzia de esqueletos fósseis descritos, mais do que qualquer outro dromeossaurídeo. A um espécime particularmente famoso preservado de um Velociraptor travando combate com um Protoceratops.

TIRANOSSAURO-REX ou T-REXT. Rex (originalmente conhecida como Tyrannosaurus Rex, sua grafia também pode ser T Rex ou T - Rex), era uma banda de Rock inglesa formada por Marc Bolan. Foi fundada nos anos 60 como um duo de folk rock, mas encontrou o sucesso nos anos 70 como uma banda de glam rock com os hits "; Get It On", "Ride A White Swan", "20th Century Boy", "Children of the Revolution", "Hot Love", "Telegram Sam" e "Metal Guru". Após o sucesso comercial minguante em meados dos anos 1970, o T.Rex terminou em 1977 após Bolan morrer em um acidente de carro.
Electric Warrior, seu sexto álbum de estúdio, é largamente considerado como um dos principais lançamentos do glam rock britânico. Alcançou o número trinta e dois nos EUA, enquanto foi o número um por várias semanas no Reino Unido, tornando-se o álbum mais vendido de 1971. Em 2003, foi classificado com o número 160 na Lista dos 500 melhores álbuns de sempre da Revista Rolling Stone.
Após um período de pouca aceitação em meados dos 1970, e o insucesso de critica e venda dos álbuns Tanx e Futuristic Dragon, a banda ressurgiu com o lançamento do disco Dandy in the Underworld de 1977, aclamado pela critica da época. Porém, o final do grupo tornou-se inevitável após a morte de Marc Bolan em um acidente de carro ocorrido em 16 de setembro de 1977.
ESTEGOSSAURO
O estegossauro (Stegosaurus armatus, do latim "lagarto telhado") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Jurássico principalmente na América do Norte. Também foi encontrado um exemplar fossilizado em Portugal em 2006. Media em torno de 9 metros de comprimento, 4 metros de altura e pesava em torno de 4 toneladas.
Os estegossauros possuíam enormes espigões ósseos nas costas, estes eram usados tanto para a defesa quanto para estabilizar a temperatura do corpo do dinossauro. Havia também espigões nas caudas usados apenas para a defesa. Uma característica curiosa é que há fortes indícios de que o estegossauro possuía dois centros nervosos em seu corpo, ou seja, dois cérebros, um na cabeça e outro na região lombar.
O primeiro fóssil de estegossauro foi encontrado por Othniel Charles Marsh em 1877 no estado americano do Colorado. Desde então muitos outros fósseis deste mesmo dinossauro foram encontrados, o que leva os estudiosos a crer que havia uma grande população de estegossauros no fim do período Jurássico.
Os estegossauros são bastante populares e apareceram em alguns filmes como Jurassic Park 2: O Mundo Perdido e King Kong.

segunda-feira, 23 de março de 2015


DODOEsse pássaro simpático e gorducho desapareceu no século 17 com a chegada dos colonizadores ao seu hábitat, a ilha Maurício, a 1 900 quilômetros da costa africana, no oceano Índico. Pouco maior que um peru e pesando cerca de 23 quilos, o dodô era um pombo gigante da família Raphidae. Como tinha asas curtas e frágeis, não conseguia voar. Nem precisava. "A ave era muito mansa e inofensiva, porque a ilha não tinha nenhum mamífero predador", afirma o biólogo Manuel Martins, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). A vida boa do bicho durou só até os europeus aportarem em Maurício. Primeiro foram os portugueses, em 1507. Mas a ação mais cruel foi a dos holandeses, que colonizaram o lugar a partir de 1598. Com a pouca alimentação nos navios, os marinheiros desembarcavam famintos e logo elegeram o dócil - e saboroso - dodô como seu prato preferido. "As aves foram mortas aos milhares, até mesmo a pauladas", diz Manuel.
Para piorar, animais como cães, gatos e ratos trazidos pelas caravelas atacavam os ovos nos ninhos, escondidos nos recantos do lugar. Com toda a matança, a espécie foi sumindo aos poucos. Em 1681, menos de 100 anos depois da chegada dos holandeses à ilha, o dodô foi declarado oficialmente extinto. Hoje, tudo o que resta do animal são esqueletos em museus na Europa, nos Estados Unidos e também em Maurício

TITANOBOAA Titanoboa cerrejonensis foi uma espécie de serpente que viveu há cerca de 60 milhões de anos, no período Paleoceno[1] , nas florestas tropicais da América do Sul[2] . Trata-se da única espécie incluída no género Titanoboa. Através da comparação do tamanho e da forma das suas vértebras fossilizadas com aquelas das cobras atuais, os investigadores estimam que medisse cerca de 13 metros de comprimento, 1,1 metros de diâmetro e pesasse cerca de 1100 kg, o que faz desta a maior espécie de serpente alguma vez descoberta[1] [3] . Foram encontrados fósseis de 28 indivíduos desta espécie nas minas de carvão de Cerrejón, Colômbia no início de 2009[1] . Antes desta descoberta eram poucos os fósseis de vertebrados deste período descobertos nos antigos ambientes tropicais da América do Sul[4] .
Esta serpente foi descoberta durante uma expedição científica internacional liderada por Jonathan Bloch, um paleontólogo especialista em vertebrados da Universidade da Flórida e por Carlos Jaramillo, um paleobotânico do Smithsonian Tropical Research Institute do Panamá[5] .

OVIRÁPTORO oviraptor (Oviraptor philoceratops, do latim "ladrão de ovos") foi um dinossauro onívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 2 metros de comprimento, 1 metro de altura e pesava em torno de 35 quilogramas. Foi descoberto no Sul da Mongólia, na mesma região em que viveu o protocerátopo. Uma região peculiar pois nela havia mais dinossauros carnívoros do que herbívoros, o que é muito incomum, pois na mesma não havia desequilíbrio alimentar.
Ao contrário da maioria dos carnívoros de seu tempo o oviráptor não se alimentava de carniça ou caçava animais, ao invés disso comia ovos de dinossauro e menos provavelmente moluscos. O primeiro indício de que o oviraptor se alimentava de ovos vem do seu maxilar, um bico super-desenvolvido com espigões ósseos adaptados perfeitamente para quebrar ovos. O segundo indício veio da descoberta de um ninho de dinossauro próximo a um esqueleto de oviráptor.
Apesar de haver indícios em pesquisas recentes que o ninho de dinossauro que foi encontrado ao lado dele fosse dele mesmo e não de outro dinossauro.
O tamanho do oviraptor comparado com o do humano
O oviráptor possuía braços fortes, garras curvas e uma longa cauda. Mas a característica mais impressionante é a crista que ele possuía na cabeça, provavelmente usada para abrir caminho na vegetação mais densa ou em disputas entre os machos.
ALOSSAURO
O alossauro (Allosaurus, que significa "lagarto diferente") foi um tipo de dinossauro carnívoro e bípede, pertencente à família Allosauridae. Viveu no fim do período Jurássico em vários continentes (América do Sul, América do Norte, África, Oceânia e Europa (Ou seja, viveu em todos os continente excepto a Antártida e a Ásia)). Media em torno de 9 metros de comprimento, podendo alcançar os 12 metros de acordo com alguns vestígios fósseis, tinha entre 2,1 e 5 metros de altura e pesava entre 1,5 e 3,6 toneladas (algo equivalente a um elefante, o tamanho é dependente da espécie).
O primeiro fóssil de alossauro foi descoberto em 1877 por Othniel Charles Marsh e desde então já foram encontrados mais de cem ossos referentes a espécies do gênero, sendo que os achados mais importantes ocorreram nos Estados Unidos e Portugal.
Provavelmente o Alossauro foi dos maiores dinossauros carnívoros do período Jurássico. Ele se destacava também não só pelo tamanho e pela mandíbula cheia de dentes afiados, mas também pelas duas cristas sólidas da cabeça, cada uma acima e na frente de cada olho, que talvez fosse o traço distintivo do gênero. Dentre suas presas, estavam animais como o apatossauro, o estegossauro, etc. E segundo estudos acerca do animal, acredita-se que mesmo com o tamanho imenso o alossauro seria um animal ágil, bastante rápido para o seu porte (podia atingir os 33 km/h) e perigoso, que costumaria caçar em bandos. Uma prova interessante acerca do instinto predatorial do alossauro talvez seja a da descoberta de mordidas de alossauros na cauda fóssil de um apatossauro, que deixa a impressão de que o alossauro mordeu sua cauda (que por coincidência é a principal defesa do apatossauro) com uma força intensa Allosaurus fragilis
  • Allosaurus atrox (pode ser sinônimo de Allosaurus fragilis.)
  • Allosaurus europaeus(pode ser sinônimo de Allosaurus fragilis.)
  • Allosaurus dwarf. (ver alossauro polar)
  • Allosaurus maximus
  • Allosaurus trihedrodon
  • Pelo menos mais três espécies acredita-se terem pertencido ao gênero.a.
  • MAIASSAURO
    O maiassauro ou maiassaura (Maiasaura peeblesorum, do latim "lagarto boa mãe") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e semi-bípede que viveu no fim do período Cretáceo. Media cerca de 9 metros de comprimento, 4,6 metros de altura e pesava em torno de 4 toneladas.
    O maiassauro viveu na América do Norte e foi descoberto em Montana, Estados Unidos. Pelo menos 200 esqueletos de maiassauro já foram encontrados, outro achado impressionante foi a descoberta de ninhos desse dinossauro contendo dezenas de ovos bastante conservados. Cada ninho continham até 20 ovos.
    O número de espécimes encontradas é mais do que suficiente para afirmar que esse dinossauro vivia em grandes bandos e cuidava de seus filhotes com muito cuidado, já que estes nasciam de tal forma pequenos e frágeis que seriam alvos fáceis de predadores.

    segunda-feira, 16 de março de 2015

    Parassaurolofo
    O parassaurolofo ("lagarto com cristas paralelas" ou paralelo ao Saurolophus) foi uma espécie de dinossauro herbívoro e semi-quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo. Media cerca de 10 metros de comprimento, 4,5 metros de altura e pesava em torno de 3 toneladas. O Parassaurolofo viveu na América do Norte.
    A característica mais interessante desse dinossauro era a sua crista comprida voltada para a parte de trás da cabeça, partindo do nariz, segundo alguns cientistas essa crista era usada para emitir sons, provavelmente quando era necessário alertar o bando de que havia predadores por perto.
    O macho possuia a crista maior provavelmente para chamar a atenção da fêmea. E a fêmea possuia crista menor que a do macho.
    Os cientistas pensavam que esse dinossauro era semi-aquatico, (ou seja, passava a maior parte do tempo na água). Eles pensavam isso só por causa de sua crista, que achavam que ela era usada para a respiração.
    Eram 3 as espécies:

    Triceratops : O Tricerátops é uma das espécies mais famosas de dinossauro. Com sua maior característica, os três chifres na cabeça, ficou conhecido e identificado no cinema como o inimigo do Tiranossauro Rex.
    O Tricerátops foi um dinossauro herbívoro que se deslocava sobre as quatro patas e é pertencente à família dos ceratopsídeos. Esta família é caracterizada por seus animais que possuíam grandes chifres na cabeça.
    O primeiro Tricerátops foi descoberto em 1888, em Denver, nos Estados Unidos. Esta espécie de dinossauro viveu no período Cretáceo, era Mesozóica, há aproximadamente 66 milhões de anos na região a qual hoje denominamos como América do Norte. Era um grande animal que chegava a pesar até cinco toneladas, possuindo até nove metros de comprimento e 3,5 m de altura. Na linguagem científica recebeu o nome de Triceratops horridus.
    Esse animal apresentava uma estrutura corporal muito forte. Não bastasse o fato de que viviam em bandos, o que os proporcionava mais segurança no combate a seus predadores, eram dotados de grande força física e chifres afiados. Possuía uma cabeça muito grande e extremamente caracterizada pela força. Seus hábitos alimentares faziam com que fossem dotados de maxilares laterais e bochechas fortes. Mesmo como herbívoros, seus dentes eram muito afiados e um bico curvado na ponta da boca, o que indica que provavelmente se alimentavam de plantas muito duras e resistentes.
    A cabeça do Tricerátops, além de dotada de mecanismos que o favoreciam em seus hábitos alimentares, também constituía um grande elemento de defesa. Esse dinossauro era detentor de uma couraça que circulava sua cabeça, mas os principais elementos eram os chifres. O Tricerátops foi o maior dos dinossauros herbívoros que possuíam chifres, os quais apontavam sobre os olhos e sobre o nariz do animal.
    Os chifres do Tricerátops são as principais características desse animal que atraem o interesse dos pesquisadores. Dois deles cresciam sobre os olhos e alcançavam enorme tamanho, já o terceiro era em tamanho bem mais reduzido e crescia sobre o nariz. Esses chifres eram usados provavelmente em duas situações. Uma das situações era para determinar a hierarquia no bando em que viviam, nos confrontos pelo acasalamento com as fêmeas os animais com maiores chifres e capazes de submeter o concorrente levavam a melhor. Já o outro momento em que tais chifres eram importantes era no combate pela sobrevivência contra seus predadores. Os três chifres mais a força muscular da cabeça do animal favoreciam ao Tricerátops uma grande defesa ao ataque dos carnívoros. Pesquisas recentes mostram que um ataque desse animal poderia ser tão fatal quanto o de um carnívoro, o que deixava a disputa intensa. O conflito entre o predador e o Tricerátops era decidido na primeira falha que um dos dois apresentasse, o que tornava a caça dos carnívoros pelos Tricerátops muito mais complicada.
    Com todas essas características o Tricerátops, mesmo sendo um herbívoro, se revelava um terrível inimigo em combate
    Prterossauro: O Pterodáctilo era uma espécie de pterosauro com capacidade de voar. É, entre esse grupo, a espécie mais famosa, já foi várias vezes representado no cinema. Apesar de serem frequentemente incluídos na ordem dos Dinossauros, eles são classificados em sua própria ordem, a dos Pterossauros.

    Os dinossauros foram grandes animais que povoaram a Terra na Era Mesozóica. Na condição de maiores animais já registrados na história do planeta, suas diversas espécies reinaram não apenas na terra, mas também no ar. O grupo chamado de pterossauros designa os répteis dotados da capacidade de voar.
    Muito embora os cientistas acreditem que os dinossauros evoluíram para aves, os pterossauros mantinham ainda as características típicas de répteis, não chegavam nem mesmo a serem ancestrais das aves. Esses animais eram dotados de pele rugosa, sendo que não ocorria a existência de pêlos e nem mesmo asas, possuíam ainda a boca repleta de dentes.
    O Pterodáctilo é o pterossauro mais conhecido deste grupo. Essa espécie viveu entre 65 e 150 milhões de anos atrás, última fase da era Mesozóica. Habitava as regiões que hoje conhecemos como África e Europa, era carnívoro e se alimentava de peixes e pequenos animais.
    O Pterodáctilo costuma ser muito citado em cinema e seriados, mas sua representação não corresponde à realidade do que foi o animal. Na cultura popular, quando se fala em pterossauros há uma associação quase que imediata com os Pterodáctilos, o que é um equívoco. A representação que se fez desse animal mostra-o como detentor de uma envergadura que atingia seis metros, medindo aproximadamente 4,5 m e que voavam com grande destreza, sendo explorados em filmes como animais que seriam capazes de devorar homens. Na realidade, o pterossauro que possui tais características era o Pteranodon, parente do Pterodáctilo, mas não o mesmo animal.
    Preguiça Gigante
    As preguiças-gigantes constituem um grupo separado na ordem Xenarthra, relacionado com as preguiças arborícolas existentes na atualidade, constituído por seis famílias e 88 géneros, todos extintos. As preguiças-gigantes surgiram no Oligocénico e extinguiram-se há cerca de 10,000 anos. Há evidências de que uma pequena população tenha sobrevivido nas ilhas de Hispaniola e Cuba até cerca de 1550.
    Apesar do nome, nem todos os membros do grupo das preguiças-gigantes eram de grandes dimensões. O registo fóssil indica que as primeiras formas a surgir eram relativamente pequenas, de tamanho comparável às preguiças atuais, sendo a evolução para o gigantismo progressiva. No fim do Pliocénico, início do Plistocénico, esta tendência inverteu-se no sentido da redução de tamanho talvez por pressões ecológicos. Nas Caraíbas muitas espécies tornaram-se variáveis anãs, numa adaptação a ambiente insular e condições tropicais também observada, por exemplo, em proboscídeos (Stegodon) ou hominídeos (Homo floresiensis).
    As preguiças-gigantes surgiram no Oligocénico, na região da actual Patagónia, e desenvolveram-se na América do Sul. Com o estabelecimento do istmo do Panamá, as preguiças migraram para Norte, chegando ao actual estado do Yukon no Canadá.
    A anatomia das preguiças-gigantes é conhecida com bastante detalhe, graças a centenas de exemplares bem conservados encontrados em cavernas e nos poços de betume de La Brea, na Califórnia. Alguns exemplos encontram-se tão bem preservados que incluem tecidos fossilizados ou partes da pelagem de cor avermelhada. Os hábitos alimentares das preguiças-gigantes são igualmente bem conhecidos através do estudo dos seus coprólitos (fezes fossilizadas) e respectivo conteúdo vegetal. Sabe-se assim que estes animais eram exclusivamente herbívoros e que preferiam folhas e ramos de árvores. Eram, no entanto, bastante flexíveis e em épocas de escassez podiam consumir plantas desérticas, incluindo cactos.
    A primeira tentativa de reconstrução anatómica de um conjunto de fósseis foi realizada em 1796 e o resultado foi interpretado por Georges Cuvier como uma forma de preguiça-gigante, que o naturalista classificou como Megatherium americanum.