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quinta-feira, 14 de maio de 2015


BISÃO-ANTIGOO Bisão-antigo (Bison antiquus) foi o grande herbívoro mais comum do continente norte-americano há mais de 10.000 anos, e é um ancestral direto do bisão americano vivo.
Durante a época posterior Pleistoceno, entre 240 mil e 220 ​​mil anos atrás,[1] [2] [3] Bisonte-da-estepe, migraram da Sibéria para o Alasca. Esta espécie habitou partes do norte da América do Norte durante todo o restante do Pleistoceno. No entanto, Bison priscus foi substituído pelo Bisão-de-cornos-longos, Bison latifrons, e um pouco mais tarde por Bison antiquus. Os maiores B. latifrons parece ter morrido por cerca de 20.000 anos atrás. Em contraste, B. antiquus tornou-se cada vez mais abundante em partes da América do Norte a partir de 18.000 até cerca de 10.000 anos,[2] after which the species appears to have given rise to the living species, Bison bison.[4] após o qual a espécie parece ter dado origem às espécies vivas, Bison bison.[4] B. antiquus é o maior herbívoro dos mamíferos recuperados de La Brea.
B. antiquus era mais alto, tinha ossos e chifres maiores e foi 15-25% maior do que o total bisão moderno: Ele chegou até a 2,27m de altura, 4,6m de comprimento e um peso de 1588 kg.[5] De ponta a ponta, os chifres de B. antiquus mediam cerca de Um dos melhores sítios arqueológicos para ver esqueletos semi-fossilizadas de mais de 500 indivíduos de Bison antiquus é o Sítio arqueológico Hudson-Meng operado pelo Serviço Florestal dos EUA, 29 km a noroeste de Crawford, Nebraska. Uma série de lanças e pontas de projétil do período Paleoamericano foram recuperados em conjunto com os esqueletos de animais no local, que é datada de cerca de 9.700 a 10.000 anos atrás. A razão para o "die-off" (morte em massa) de tantos animais em um local compacto ainda está em conjecturas, alguns profissionais afirmam que foi o resultado de uma bem sucedida caça Paleoamericano, enquanto outros sentem o rebanho morreu como resultado de algum dramática evento natural, a ser posteriormente eliminado por seres humanos. Indivíduos de Bison antiquus de ambos os sexos e uma gama típica de idades foram encontrados no local1 metro.

CARNOTAURO carnotauro (Carnotaurus sastrei, do latim "touro carnívoro") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Sul.[1] Ele também foi nomeado "Lagarto de Abel" quando em 1985 os paleontólogos argentinos (José Bonaparte e Fernando Novas) descobriram que ele era um carnívoro com o crânio diferente de todos os outros carnívoros que já haviam sido descobertos. O chamaram de Abelisaurus que significa "Lagarto de Abel".O carnotauro foi um grande predador, media em torno de 7,6 metros de comprimento e 3 de altura, pesava em torno de uma tonelada. Foi descoberto por um paleontólogo em Chubut, na Argentina e no Brasil.
Várias características do carnotauro chamam a atenção dos cientistas. Embora fosse carnívoro, foi observado nele uma característica comum apenas em herbívoros, a presença de pequenos chifres, acredita-se que eles eram usados em lutas com indivíduos da mesma espécie, já que são pequenos demais para terem sido usados na caça. Outras características impressionantes eram os pequenos olhos apontados para frente e os ossos da coluna com projeções em forma de asa. O focinho maciço sugere órgãos olfativos grandes e olfato apurado.
A região em que o carnotauro foi encontrado era habitada por um dinossauro herbívoro saurópodo chamado chubutissauro, cerca de três vezes menor em comprimento. Acredita-se que o chubutissauro fosse a principal presa do carnotauro.

pessoal do blog me desculpa pela demora de postagens, demorei por causas escolares agora estou a todo vapor para trazer para vocês tudo sobre os DINOSSAUROS
MOA
As moas são um grupo extinto de aves não voadoras. O grupo era endérmico da Nova Zelândia e os seus representantes eram os herbívoros dominantes do seu ecos
É um grupo diverso, principalmente quando se refere a seu tamanho, com postura horizontal e asas pequenas, seu corpo era fortemente apoiado por pernas grossas e pés consideravelmente grandes; pescoço longo acompanhado de uma cabeça pequena, seu bico era largo e reto e suas narinas eram bem desenvolvidas.
A moa gigante Dinornis novaezealandiae poderia atingir cerca de três metros de altura e 250 kg de peso, sendo assim a ave mais alta que já habitou a Terra.sistema

quarta-feira, 15 de abril de 2015


Águia gigante
A águia Haast, que viveu na Nova Zelândia há apenas 700 anos, era 40% maior do que o maior exemplar da espécie atual, e estava no topo da cadeia alimentar. Ela cresceu tanto que atingiu os limites físicos para conseguir voar. A águia, que era assunto de pinturas e contos mitológicos dos primeiros habitantes do país, os Maori, ficou extinta logo após a chegada do homem, assim como muitas outras espécies.

Darwinopterus
Os restos desse réptil voador, o Darwinopterus modularis, sugere que o animal tenha sido um predador aéreo, caçando pequenos dinossauros com penas e mamíferos, há cerca de 160 milhões de ano

HURDIA VICTORIAHurdia foi um gênero da família Anomalocaridae que viveu durante o período CambrianoHurdia foi um dos principais organismos do oceano Cambriano, chegando a medir aproximadamente 20 cm de comprimento[1] . Sua cabeça tinha um par de apêndices espinhosos, que ajudavam a transportas os alimentos a sua boca, que parecia um pedaço de abacaxi. Possuíam uma protuberância pontiaguda oca na parte superior de sua cabeça. A função desse órgão permanece desconhecida, uma vez que não poderia ser uma proteção pois não havia tecido mole subjacente.[2] Tinham lóbulos ao longo das laterais do tronco, dos quais se suspenderam suas grandes brânquias
Hurdia era um predador, ou possivelmente um ser necrófago. Seus apêndices eram mais frágeis que o dos Anomalocaris, sugerindo que ele se alimentava de animais menos robustos. Distribuiu-se de forma cosmopolita; seus fósseis foram encontrados no Folhelho Burgess, assim como em sítios dos EUA, China e Europa.[1]
Hurdia foi descrito pela primeira vez a partir de fósseis encontrados pelo paleontólogo americano Charles Doolittle Walcott em 1909[3] , enquanto fazia uma catalogação do Folhelho Burgess. No entanto, ele pensou equivocadamente que as várias partes do corpo pertenciam a criaturas diferentes, o que levou a serem classificadas várias vezes incorretamente como uma espécie de água-viva, pepino do mar ou seu parente próximo Anomalocaris.
No final de 1990, o curador do Museu Real de Ontário, Desmond H. Collins ligou os elementos do animal, apresentando suas ideias em artigos informais,[4] [5] porém, só em 2009, após três anos de árdua pesquisa, que o organismo foi completamente reconstruído.[1] [6] [7] [8]
69 espécimes de Hurdia são conhecidos do Canteiro Filópode, onde eles compreenderam 0,13% da comunidade.[9]. Esse animal esta relacionado com o Anomalocaris